O ASSÉDIO INTELECTUAL E MORAL NO TRABALHO
O assédio intelectual e moral no trabalho é um tema de extrema relevância e atualidade que tem sido discutido cada vez mais nos últimos anos. A prática consiste em uma forma de violência psicológica, na qual um indivíduo ou grupo exerce pressão, intimidação e humilhação sobre outro colaborador no ambiente de trabalho, utilizando sua posição hierárquica ou poder de influência.
Diversos estudos apontam que o assédio intelectual e moral no trabalho pode ter efeitos devastadores na saúde física e mental das vítimas, levando a doenças como estresse, ansiedade, depressão e até mesmo suicídio. Além disso, a prática também causa prejuízos para as empresas, como queda na produtividade, aumento do absenteísmo e maior rotatividade de funcionários.
As datas importantes relacionadas ao combate ao assédio no ambiente de trabalho são:
2001: A Organização Internacional do Trabalho (OIT) adota a Convenção nº 190, que trata sobre a eliminação da violência e do assédio no mundo do trabalho.
2002: A Assembleia Geral das Nações Unidas declara o dia 7 de fevereiro como o Dia Internacional pela Tolerância Zero à Mutilação Genital Feminina.
2014: A Assembleia Geral das Nações Unidas declara o dia 1º de maio como o Dia Mundial contra o Assédio no Trabalho.
2019: A Câmara dos Deputados do Brasil aprova o Projeto de Lei 4742/2019, que visa combater o assédio moral e sexual nas relações de trabalho.
No contexto brasileiro, personagens importantes no combate ao assédio intelectual e moral são as vítimas que denunciam as práticas abusivas, bem como sindicatos, advogados especializados e órgãos governamentais que oferecem apoio e promovem ações de conscientização. Destacam-se também profissionais da área de psicologia e assistência social que atuam no auxílio às vítimas.
No que diz respeito às cidades, é importante ressaltar que o assédio intelectual e moral no trabalho ocorre em diversos lugares, independentemente do localidade. É uma problemática que afeta tanto grandes capitais como São Paulo e Rio de Janeiro, quanto cidades de menor porte.
Quanto à política e economia, o assédio moral e intelectual no trabalho está diretamente ligado ao ambiente organizacional e à cultura institucional de cada empresa. Políticas de gestão e culturas organizacionais tóxicas podem favorecer o surgimento dessas práticas abusivas.
Em termos de estrutura, é necessário um ambiente organizacional que promova o respeito, a diversidade e o diálogo interno como forma de prevenir e combater o assédio no trabalho.
No âmbito religioso, não há relações diretas com o assédio intelectual e moral no trabalho. No entanto, é importante ressaltar que qualquer tipo de violência, seja ela moral, física ou psicológica, vai contra os princípios de diversas religiões que pregam o amor ao próximo e a valorização da dignidade humana.
Quanto ao legado, espera-se que, com o aumento das discussões e conscientização sobre o assédio intelectual e moral no trabalho, as empresas e organizações implementem políticas efetivas de combate, visando proporcionar um ambiente saudável e seguro para todos os colaboradores.
Em relação à formação educacional, é fundamental que as instituições de ensino abordem o assunto em suas grades curriculares, preparando os futuros trabalhadores para identificar, prevenir e combater essas práticas abusivas.
A cultura do assédio intelectual e moral no trabalho teve início há muitos anos, mas somente recentemente tem sido discutida de forma mais ampla e pública. Os náufragos que enfrentam essas situações muitas vezes enfrentam grande dificuldade para combater e se desvincular do agressor.
No Brasil, o movimento feminista e a luta pelos direitos das mulheres têm contribuído para ampliar a visibilidade e o debate sobre o assédio intelectual e moral no trabalho. Personagens importantes nessa causa são ativistas, pesquisadores e profissionais que têm se dedicado a estudar e combater essa distorção.
Sérgio Rocha
Possui graduação em Licenciatura em História pelo Centro Universitário Internacional - UNINTER (2018) Bacharel TEOLOGIA - FAETEB (1999). Pós Graduado em História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena pelo Centro Universitário Internacional - UNINTER (2019). Pós Graduado em Metodologia do Ensino de História UNINTER (2021). Pós Graduando em Jornalismo Digital.
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